Tem-se demonstrado que otimizar os níveis de Vitamina D no organismo pode ter um efeito poderoso na saúde, o que nos ajuda a proteger contra uma ampla variedade de doenças, a saber:

Síndrome do olho seco: O ressecamento da vista, que piora à medida que envelhecemos, está relacionado com a deficiência da vitamina D.

Degeneração macular: A principal causa de cegueira nos idosos.

Doenças autoimunes: Esclerose múltipla, síndrome do cólon irritável, psoríase, dentre outras, podem ser prevenidas e tratadas com dosagens corretas de vitamina D.

Doenças infecciosas: Incluindo gripe e HIV.

Doenças reumáticas inflamatórias: Como a atrite reumatoide.

Doenças cardiovasculares: A Vitamina D é importante para diminuir a hipertensão, cardiopatia arteriosclerótica, ataques cardíacos, e derrames cerebrais, uma vez que apresenta uma proteção vital na reparação da camada interna das artérias do organismo.

Doenças neurológicas e neurodegenerativas: Estudos mostram que doenças com as de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia, entre outras, muitas vezes guardam grande correlação com a deficiência de vitamina D. Pacientes, quando tratados dessa deficiência, apresentam melhoras significativas dos sintomas por elas causados.

Lupus eritematoso sistêmico: A maioria dos pacientes portadores dessa doença costumam apresentar níveis baixos nas dosagens da vitamina D.

Apnéia do sono: Um estudo mostrou que 98% dos pacientes com apnéia do sono eram deficientes de vitamina D e, quanto mais grave era a apnéia, mais grave era essa deficiência.

Saúde óssea, quedas e fraturas: Revisão feita no ano de 2006, analisando o consumo da vitamina D e os resultados de: densidade mineral óssea, saúde dental, risco de quedas, fraturas e câncer cólon retal, encontrou “as concentrações séricas mais convenientes de 25 (OH) D começavam no nível de 30 ng/mL e, as melhores ocorriam entre os níveis de 36 a 40 ng/mL”.

Reparo do DNA e processos metabólicos: Estudo demostrou que, voluntários sadios, que tomavam 2000 UI por dia de Vitamina D durante alguns meses, regulavam 291 genes diferentes, que controlam até 80 processos metabólicos, incluindo o reparo do DNA e auto oxidação (a oxidação que ocorre na presença de oxigênio e radiação UV, que pode apresentar efeitos importantes no envelhecimento e nos casos de câncer).

Obesidade e diabetes: Investigações tem mostrado que, tomar um suplemento de Vitamina D (4000 UI/dia) e praticar atividade física de resistência, pode ajudar a reduzir a proporção cintura – quadril, uma medida que pode ajudar a determinar o risco de diabetes tipo II e enfermidades cardíacas, melhor do que utilizar o IMC (índice de massa corporal).

Parto prematuro: Níveis de Vitamina D de 60 ng/mL, podem gerar um poderoso efeito de proteção nas mulheres grávidas para evitar um parto prematuro. Mulheres com um nível de, pelo menos 40 ng/mL de vitamina D, poderiam diminuir até em 62% o risco de parto prematuro, em comparação com aquelas que tinham um nível de 20 ng/mL.

Complicações da gravidez: Apresentar um nível de Vitamina D maior do que 40 ng/mL, pode proteger uma grávida já que poderia diminuir em torno de 50% o risco de pré eclâmpsia, diabetes gestacional e infecções pré-natais.

Mortalidade por qualquer causa: Estudos tem relacionado níveis mais altos de Vitamina D com uma mortalidade mais baixa por todas as causas.

Fonte: https://www.mercola.com/